Para agendar a coleta domiciliar, as doadores devem ligar para o 160. A chamada é gratuita e a visita é feita por uma militar do Corpo de Bombeiros
BRASÍLIA DF – A alteração do telefone para agendamento de coleta domiciliar de leite humano, que passou a ser o 160, mostra bons resultados em Ceilândia. A avaliação é que a gratuidade na ligação e a estratégia de designar uma militar do Corpo de Bombeiros para ir à casa da doadora são os fatores responsáveis pelo aumento na captação de leite. O Hospital Regional de Ceilândia receberá um novo Banco de Leite Humano, que está na fase final de instalação.Os bebês internados na UTI Neonatal dependem do banco de leite para alimentação. A UTI Neonatal do HRC recebe, em média, de cinco a seis litros, diariamente. A coleta tem oscilações, por isso, é necessário manter estoque congelado e fazer captação permanente de doadoras.
O Banco de Leite Humano do HRC vai aumentar a capacidade de estocagem e de coleta, pasteurização, armazenamento e distribuição. Parte dos equipamentos foi adquirida: três pasteurizadores, 12 freezers, resfriadores, autoclaves, estufas, agitadores de tubos e banho-maria.
O espaço será estruturado para funcionar de acordo com as normas exigidas para receber credenciamento e certificação pelo Centro de Referência Nacional, da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (BLH), que monitora as unidades públicas e privadas de todo o Brasil. São normas relativas às condições de higiene no processamento do leite humano, bem como os equipamentos e a existência de pessoal treinado.
“Todo leite humano oferecido à criança, que não seja o da própria mãe, precisa ser processado e qualificado, do mesmo modo como ocorre com o sangue utilizado em transfusão. Esse processamento é feito em banco de leite autorizado pela Vigilância Sanitária e pelo Centro de Referência Regional”, informa a Enfermeira Derlucy Gomes, responsável técnica pelo BLH/HRC.
Campanha – A campanha de coleta de leite e de frascos para armazenamento é permanente em toda a rede de hospitais públicos do DF. Atualmente, o BLH/HRC conta com mil frascos, número que deve aumentar após a inauguração do novo banco de leite.
O Banco de Leite Humano do HRC vai aumentar a capacidade de estocagem e de coleta, pasteurização, armazenamento e distribuição. Parte dos equipamentos foi adquirida: três pasteurizadores, 12 freezers, resfriadores, autoclaves, estufas, agitadores de tubos e banho-maria.
O espaço será estruturado para funcionar de acordo com as normas exigidas para receber credenciamento e certificação pelo Centro de Referência Nacional, da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (BLH), que monitora as unidades públicas e privadas de todo o Brasil. São normas relativas às condições de higiene no processamento do leite humano, bem como os equipamentos e a existência de pessoal treinado.
“Todo leite humano oferecido à criança, que não seja o da própria mãe, precisa ser processado e qualificado, do mesmo modo como ocorre com o sangue utilizado em transfusão. Esse processamento é feito em banco de leite autorizado pela Vigilância Sanitária e pelo Centro de Referência Regional”, informa a Enfermeira Derlucy Gomes, responsável técnica pelo BLH/HRC.
Campanha – A campanha de coleta de leite e de frascos para armazenamento é permanente em toda a rede de hospitais públicos do DF. Atualmente, o BLH/HRC conta com mil frascos, número que deve aumentar após a inauguração do novo banco de leite.