Com o equipamento, o paciente monitora seus níveis de glicose, configura as doses de insulina e faz ajustes de acordo com sua alimentação e exercícios
TAGUATINGA – O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) é a primeira unidade de saúde do Brasil a utilizar o Sistema Contínuo de Insulina (SIC), que consiste na instalação de uma bomba de infusão para atender os diabéticos. Com o equipamento, o paciente monitora os níveis de glicose 24 horas por dia, configura as doses de insulina conforme suas necessidades e faz ajustes de acordo com a ingestão de alimentos e programa de exercícios.
No ano passado, a Unidade de Endocrinologia do HRT realizou 379 atendimentos pelo SIC. As bombas são equipamentos pequenos e portáteis que liberam insulina, de ação rápida, diretamente no organismo do paciente. Dessa forma, é controlada a taxa de açúcar no sangue. Além de realizar o procedimento, o hospital também fornece cateteres e cartucho de insulina, entre outros equipamentos necessários para o uso contínuo do sistema.
Diabética desde os oito meses de vida, a paciente Renata Moraes Oliveira, 36 anos, destaca a importância terapêutica do SIC. “Agora, com esse novo método, tenho controlado melhor as minhas taxas de glicose. Isso me ajuda a ter uma vida mais saudável”, comentou Renata.
Segundo a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes e coordenadora científica do Polo de Pesquisa do HRT, Hermelinda Cordeiro Pedrosa, o ambulatório do SIC é uma terapia considerada padrão para os pacientes em tratamento. “O atendimento por esse sistema na rede de saúde do DF é altamente positivo. Sem dúvida, a experiência de Brasília tem se apresentado como um importante modelo de assistência ao paciente diabético”, ressaltou a médica.
Todo o atendimento endocrinológico foi baseado no protocolo da Sociedade Brasileira de Diabetes, da Associação Americana de Diabetes e artigos científicos europeus.
Requisitos – Para receber os serviços no ambulatório do SIC, o paciente deverá preencher alguns requisitos: ser encaminhado por médico do Sistema Único de Saúde (SUS) ou da rede privada para a Subsecretaria de Atenção Primária em Saúde; ter participado da adequação do tratamento indicado pelo médico assistente; e realizar tratamento endocrinológico adequado, mas continua apresentando descontrole glicêmico ou episódios de hipoglicemias.
No ano passado, a Unidade de Endocrinologia do HRT realizou 379 atendimentos pelo SIC. As bombas são equipamentos pequenos e portáteis que liberam insulina, de ação rápida, diretamente no organismo do paciente. Dessa forma, é controlada a taxa de açúcar no sangue. Além de realizar o procedimento, o hospital também fornece cateteres e cartucho de insulina, entre outros equipamentos necessários para o uso contínuo do sistema.
Diabética desde os oito meses de vida, a paciente Renata Moraes Oliveira, 36 anos, destaca a importância terapêutica do SIC. “Agora, com esse novo método, tenho controlado melhor as minhas taxas de glicose. Isso me ajuda a ter uma vida mais saudável”, comentou Renata.
Segundo a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes e coordenadora científica do Polo de Pesquisa do HRT, Hermelinda Cordeiro Pedrosa, o ambulatório do SIC é uma terapia considerada padrão para os pacientes em tratamento. “O atendimento por esse sistema na rede de saúde do DF é altamente positivo. Sem dúvida, a experiência de Brasília tem se apresentado como um importante modelo de assistência ao paciente diabético”, ressaltou a médica.
Todo o atendimento endocrinológico foi baseado no protocolo da Sociedade Brasileira de Diabetes, da Associação Americana de Diabetes e artigos científicos europeus.
Requisitos – Para receber os serviços no ambulatório do SIC, o paciente deverá preencher alguns requisitos: ser encaminhado por médico do Sistema Único de Saúde (SUS) ou da rede privada para a Subsecretaria de Atenção Primária em Saúde; ter participado da adequação do tratamento indicado pelo médico assistente; e realizar tratamento endocrinológico adequado, mas continua apresentando descontrole glicêmico ou episódios de hipoglicemias.
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