Presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Josafá Dantas, e dirigentes de clubes da cidade se impressionam com a evolução da obra
Uma comitiva formada por representantes do futebol local visitou, nesta sexta-feira (21), o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O secretário Extraordinário da Copa do Mundo em Brasília (Secopa), Claudio Monteiro, recepcionou o presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Josafá Dantas, e os dirigentes de clubes da primeira e da segunda divisões da capital federal.
Após apresentação dos preparativos de Brasília para a abertura da Copa das Confederações, em 15 de junho de 2013, e para os sete jogos da Copa do Mundo de 2014, por meio da exibição de vídeo e da maquete virtual, a comitiva seguiu para o canteiro de obras.
No estádio, os dirigentes acompanharam a montagem da cobertura – a primeira etapa, o içamento dos cabos, foi concluída na quarta-feira em tempo recorde, sete dias no total. Eles também conheceram instalações como a dos vestiários e a da área de convivência, com bares e restaurantes.
“É fundamental que aqueles que movimentam o esporte na cidade conheçam esse magnífico espaço. Esse é um templo que será usado por eles, será um legado para a população”, ressaltou o secretário Claudio Monteiro.
Os cinco representantes de times da elite do futebol candango e dois da segunda divisão ficaram impressionados com a evolução da construção do Estádio Nacional.
O presidente da Federação Brasiliense de Futebol elogiou o andamento da obra, que está 84% concluída. “É monumental. Vendo do lado de fora, a gente não tem noção de como é por dentro. Estou muito feliz com o nosso estádio”, destacou Josafá Dantas.
O diretor do Brasília Futebol Clube, Roberto Marques, confirmou a impressão positiva. “Eu fiquei muito surpreso com o que vi hoje aqui. A minha impressão é consenso geral, porque estamos acostumados a visitar os estádios brasileiros, mas o Estádio Nacional está no caminho de virar um dos melhores do mundo”, avaliou.
O diretor do Capital Esporte Clube, Juliano Guerra, não poupou elogios à Ecoarena: “Já fiz algumas visitas a outros estádios do Brasil, e, com certeza, o de Brasília não deixar a desejar em nenhum quesito em relação aos demais.”
Já o supervisor de logística do Brasiliense, Leandro Bernardes, ao conhecer a obra, visualizou um representante da cidade jogando na Ecoarena. “Agora só precisamos colocar um time na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Ter um time de Brasília à altura do nosso Estádio Nacional”, disse Bernardes.
Após apresentação dos preparativos de Brasília para a abertura da Copa das Confederações, em 15 de junho de 2013, e para os sete jogos da Copa do Mundo de 2014, por meio da exibição de vídeo e da maquete virtual, a comitiva seguiu para o canteiro de obras.
No estádio, os dirigentes acompanharam a montagem da cobertura – a primeira etapa, o içamento dos cabos, foi concluída na quarta-feira em tempo recorde, sete dias no total. Eles também conheceram instalações como a dos vestiários e a da área de convivência, com bares e restaurantes.
“É fundamental que aqueles que movimentam o esporte na cidade conheçam esse magnífico espaço. Esse é um templo que será usado por eles, será um legado para a população”, ressaltou o secretário Claudio Monteiro.
Os cinco representantes de times da elite do futebol candango e dois da segunda divisão ficaram impressionados com a evolução da construção do Estádio Nacional.
O presidente da Federação Brasiliense de Futebol elogiou o andamento da obra, que está 84% concluída. “É monumental. Vendo do lado de fora, a gente não tem noção de como é por dentro. Estou muito feliz com o nosso estádio”, destacou Josafá Dantas.
O diretor do Brasília Futebol Clube, Roberto Marques, confirmou a impressão positiva. “Eu fiquei muito surpreso com o que vi hoje aqui. A minha impressão é consenso geral, porque estamos acostumados a visitar os estádios brasileiros, mas o Estádio Nacional está no caminho de virar um dos melhores do mundo”, avaliou.
O diretor do Capital Esporte Clube, Juliano Guerra, não poupou elogios à Ecoarena: “Já fiz algumas visitas a outros estádios do Brasil, e, com certeza, o de Brasília não deixar a desejar em nenhum quesito em relação aos demais.”
Já o supervisor de logística do Brasiliense, Leandro Bernardes, ao conhecer a obra, visualizou um representante da cidade jogando na Ecoarena. “Agora só precisamos colocar um time na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Ter um time de Brasília à altura do nosso Estádio Nacional”, disse Bernardes.